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Professores da rede estadual dão dicas para provas de linguagem e redação do Enem
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Nos dias 26 e 27 de outubro, 7,1 milhões de estudantes vão realizar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em todo o País. Para reforçar a preparação dos alunos da rede estadual de ensino da Bahia inscritos no exame, os docentes da rede ressaltam algumas dicas que podem ser úteis na hora da prova de linguagem e redação.
Segundo Edson Lima, professor de língua portuguesa do Colégio Estadual Professora Noêmia Rêgo, no bairro de Valéria, em Salvador, os estudantes precisam ficar atentos a todas as informações que surgem na prova. “O melhor método é ver, analisar e julgar. É importante interpretar todos os elementos da prova, tanto o texto como as imagens, charges, mapas e gráficos. A linguagem não verbal facilita a compreensão das questões”, explica. Segundo o professor, um exercício para treinar esse tipo de interpretação é observar as cartelas publicadas com frequência nas redes sociais.
Ainda de acordo com Edson Lima, a cobrança da prova de linguagem e códigos é por uma gramática contextualizada. “As informações trazidas na prova ajudam a organizar o pensamento. Não vemos mais tantas cobranças por conceitos. O estudante deve saber identificar, por exemplo, a transitividade do verbo, regência e concordância. Precisa ter ideia que, naquele momento, ele é o sujeito”, declarou o professor.
Redação – Para muitos alunos, a redação é sinônimo de medo, mas, para minimizar esse temor, o Ministério da Educação disponibilizou o Guia do Participante – A Redação do Enem 2013. O guia, que está disponível para download aqui, explica de forma detalhada tudo o que os corretores esperam de uma boa redação, com dicas de como construir o texto, os argumentos a serem utilizados, o desenvolvimento do tema e o domínio da norma culta, além de apresentar as mudanças para a correção da redação.
Em 2013, os critérios ficaram mais rígidos. A prova tem praticamente a mesma estrutura do ano passado, mas apresenta três mudanças que dão mais rigor à correção. Redações com trechos não relacionados ao tema proposto, ou com algum tipo de deboche, serão anuladas; haverá maior exigência no domínio da norma culta; e a terceira mudança visa aumentar o número de redações que irão para um terceiro corretor, em caso de grande diferença entre as notas aplicadas pelos dois primeiros corretores.
Professora de redação do Colégio Estadual Edvaldo Brandão Correia, no bairro Cajazeiras IV, em Salvador, Daniela Machado também dá dicas. “O estudante deve prestar atenção para evitar as marcas de oralidade, separação de sílabas, chavões, gírias e ditados populares. Precisa cuidar também da estética do texto, cuidando das margens e da caligrafia”, orienta. “O mais importante é ter tranquilidade, ler o texto motivacional mais de uma vez, ler o tema, interpretar e formular a tese da redação logo no início da prova. Orientamos os estudantes a construir o seu rascunho e deixar para transcrevê-lo somente no final, assim eles terão a oportunidade de revisar o texto”, acrescenta.
Daniela Machado frisa, ainda, que a leitura de jornais e revistas e a pesquisa por temas da atualidade são imprescindíveis para fazer uma boa redação. “O estudante só consegue escrever sobre o que ele conhece. É bom fazer uma revisão do que está acontecendo no Brasil e no mundo, bem como as diferentes perspectivas apresentadas acerca de um mesmo assunto”. Sobre o formato do texto, a professora orienta uma construção de quatro parágrafos, sendo um para introdução, dois para o desenvolvimento e um parágrafo final para a conclusão.
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