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Estudantes são premiadas na 2ª Olimpíada Feminina de Matemática do Estado da Bahia
Os sorrisos das medalhistas marcaram o evento de premiação da 2ª Olimpíada Feminina de Matemática do Estado da Bahia (OFMEBA 2022) que é realizada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), campus Salvador. A cerimônia de entrega das medalhas aconteceu na tarde da quarta-feira (24), no Salão Nobre (auditório principal) da instituição que recebeu mais de 100 alunas premiadas de escolas públicas e privadas.
O professor do campus Salvador que idealizou o projeto e que coordena a olimpíada, Acelio Rodrigues, explica que “o fundamental da OFMEBA não é o dia da prova, nem as medalhas em si, mas sim o que veio antes: o processo de estudar, de tirar dúvida com professor, de tirar dúvida com a OFMEBA. Nisso aí, você vê o verdadeiro prêmio que as meninas vão levar que é o aprendizado da matemática”. Para ele, a premiação é apenas o desfecho do trajeto trilhado pelas jovens participantes.
Aulas gratuitas online foram ofertadas pela OFMEBA às participantes antes da realização da prova. A estudante do curso de geologia, Gabriela Araújo, se preparou com essas aulas para a olimpíada e também com aulas que acontecem no campus Salvador que, atualmente, é Polo Olímpico de Treinamento Intensivo (POTI) do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).
Mesmo com a dedicação aos estudos, a aluna do campus ficou surpresa com a conquista do ouro: “Eu estou muito feliz! Sinceramente não imaginava porque, no início do ano passado, eu não estava pensando em me escrever para nenhuma olimpíada, mas meus amigos e meus professores me influenciaram a participar tanto das olimpíadas quanto das aulas do Polo Olímpico”.
Motivar a participação do público feminino em olimpíadas de matemática é um dos principais objetivos da OFMEBA. A chefe de gabinete da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, Rowenna Brito, esteve no evento e destacou a competição como um espaço de empoderamento das mulheres, especialmente, porque a área das exatas é historicamente masculina: “Além de ser um espaço de construção do conhecimento, a OFMEBA é um espaço de demarcação política”, enfatiza.
A medalhista Analiz Cardoso estuda no Complexo Integrado de Educação de Caetité (CIEC) e julgou ser gratificante vir a Salvador receber sua medalha de ouro. “Foi uma grande oportunidade sair do interior e conhecer a capital, além de ter ajudado no aprendizado porque a olimpíada de matemática ajuda na inclusão de meninas na ciência. Então, é uma grande oportunidade e com certeza me estimulou a continuar nesse mundo olímpico”.
Uma novidade desta edição da OFMEBA foi o prêmio Mapisan que é destinado às estudantes de outros estados brasileiros. Quem concorreu a essa premiação foi a aluna do Colégio Militar do Recife, Isabela Albuquerque. Acompanhada de sua mãe, a estudante veio a Salvador receber sua medalha de prata e contou: “além de ser muito gratificante ter um retorno dos meus estudos, tudo que eu estou conseguindo conquistar em virtude do que eu estudei, é muito bom ver tanta gente inserindo as mulheres no mundo da matemática e que nós estamos cada vez mais dando nosso nome e conquistando nosso lugar no espaço”.
O diretor geral do campus Salvador, Ives Lima, apontou também a importância de que homens acreditem, entendam e promovam ações como essa que o professor Acelio pensou e conseguiu, em equipe, realizar. O diretor ressaltou ainda o sucesso da olimpíada que “em sua segunda edição já demonstra a força e a grandiosidade desse projeto. A OFMEBA faz parte de um projeto que é reconhecido pelo CNPQ, que já promove Iniciação Científica Júnior e já oferece bolsas para estudantes premiadas. A OFMEBA, de fato, já é um evento de sucesso, finaliza o gestor”.
Fonte: ASCOM IFBA
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