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Estudantes desenvolvem foguete para reflorestar a Caatinga
No mês em que se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente (5), os estudantes da Escola Estadual Maria José de Lima Silveira, localizado no município de Sobradinho (550 km de Salvador), dão um bom exemplo de cuidado com a natureza. Eles encontram uma forma sustentável e lúdica para recompor a Caatinga e outros biomas, criando um foguete conhecido como Veículo Lançador de Sementes (VLSS), com materiais recicláveis como garrafas pet e papelão. Após o foguete atingir o apogeu, as sementes são dispersas pelo ar e caem em diversos locais na área de lançamento.
Para a confecção do foguete os estudantes participaram de uma oficina na disciplina de Ciências e foram orientados pela professora Cida Nunes. Também utilizaram os conhecimentos obtidos nos estudos preparatórios para participarem da 19ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronautica (OBA), realizada em maio, na própria unidade escolar. De acordo com a professora Cida Gomes, o projeto foi idealizado em 2013, quando participou da Feira de Ciências da Bahia (Feciba), da Secretaria da Educação do Estado da Bahia para estimular o estudo das ciências na escola e vem sendo aprimorando ao logo do tempo.
Este é o caso de Maurício Clementino da Silva, 15 anos, do 9º ano, que já mobilizou os colegas sobre a consciência ambiental. “Moro na zona rural, às margens do Rio São Francisco, onde iremos lançar o foguete para replantar sementes de Umburana de Cheiro e de Caraibeira porque achamos muito importante preservar o meio ambiente”, destaca o estudante.
Rosa Melissa de Souza, 14, do 9º ano e Victor Emanuel Amando, 13, do 8º ano contam que estão aprendendo muito com o projeto. “Além de colocar em prática os assuntos da disciplina também estamos contribuindo para preservar espécies de plantas da nossa região que estão em extinção”, afirma a estudante. Já Victor Emanuel Amando diz que “é muito gratificante fazer parte de um projeto sobre sustentabilidade, pois, desenvolvemos uma alternativa simples e que traz vários benefícios para a natureza”.
Estrutura e funcionamento
A estrutura do foguete é bem simples: as garrafas pet que poderiam poluir o meio ambiente transformam-se no corpo do foguete e para dar estabilidade ao vôo, são acopladas partes de papelão. Já a base para o lançamento é composta por canos de PVC reaproveitados de bandeiras de propaganda e uma válvula que permite a entrada do ar. As sementes são colocadas em dois recipientes abertos feitos com metades de garrafinhas plásticas de água mineral, fixados em dois lados do foguete.
O foguete funciona a partir da ação do bombeamento do ar com uma bomba acoplada no recipiente contendo 40% de água. A pressurização do ambiente, com água abaixo e ar acima, resulta em energia necessária para seu lançamento. Ao atingir uma altura de 70 metros, as sementes localizadas no topo do foguete são lançadas para promover o reflorestamento de forma ecológica.
“Trabalhos de iniciação científica como este são essenciais porque promovem a discussão do pensamento crítico e científico a partir de uma proposta lúdica de intervenção positiva voltada para a preservação do meio ambiente”, ressalta a professora Cida Nunes.
Assista ao vídeo que mostra a iniciativa:
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