Projeto de estudantes quilombolas é destaque em programa da Rede Globo

 

 

 
 
Foto: Globo

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 


 

Duas estudantes da E.E. Antônio Carlos Magalhães, no município de Antônio Cardoso, na Bahia, desenvolveram uma pesquisa para ajudar os moradores da região a descobrirem suas origens quilombolas e conhecerem seus direitos. E o estudo das meninas foi longe. O projeto participou de feiras nacionais e internacionais, sendo reconhecido pelo Intel ISEF, nos Estados Unidos, como um dos seis melhores do continente.

O ponto de partida da pesquisa foi quando a professora de Geografia Patrícia Peixoto levou para a escola um jornal que destacava o município como o mais negro do país, foi apresentado em sala de aula. Para surpresa dela, a turma se manifestou de forma negativa, rejeitando a manchete. Foi a partir daí que Thayná dos Santos Almeida, 16 anos, e Beatriz Santana Pereira , 17 anos, começaram a pesquisar para descobrir por que os alunos da turma não se reconheciam como negros.

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Na primeira fase do estudo, elas realizaram um questionário com jovens do Ensino Médio da escola e descobriram que a maioria dos alunos não conhecia a história e a cultura local. Na segunda parte da pesquisa, as meninas conversaram com os moradores de comunidades quilombolas. O resultado do trabalho foi apresentado na escola e em feiras do país e do exterior.

Matéria exibida no Programa 'Como Será?'

 

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