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Estudantes vivenciam experiência profissional através do Programa Bahia Aprendiz
Publicado em qui, 17/02/2022 - 16:06 por ascom.jornalismo
Palavras-chave:
Foto: Josenildo Almeida / SEC BA
O diretor de Empreendedorismo, Inovação e Institucionalização da Educação Profissional e Tecnológica da SEC, Wendell Machado, ressaltou a importância do programa. “Trata-se de uma parceria entre a SEC, a Superintendência Regional do Trabalho (SRT) e a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE), com o apoio do Itaú Educação e Trabalho (IET). O programa visa dar experiência profissional para melhorar a inserção qualificada do estudante na condição de aprendiz no mundo do trabalho, já proporcionando uma primeira experiência dentro do ambiente real de trabalho, além de conseguir cumprir a carga horária de estágio do curso técnico que participa, ampliando sua experiência profissional”.
A estudante Tâmara Abdalla, 15, que foi contratada através do Consórcio Prodetur Salvador e trabalha na Coordenação de Estágio, Emprego e Renda da SEC, falou de sua experiência. “É muito gratificante participar do projeto, pois todos os dias temos uma rotina de trabalho e isso dá um estímulo maior nos estudos, porque podemos aplicar o que a gente estuda no curso. Estou muito feliz em ter um salário, poder ajudar nas despesas de casa, investir em cursos e comprar minhas coisas sem precisar pedir dinheiro aos meus pais”, disse, empolgada.
Quem também vivencia a prática profissional é o estudante Alisson Mateus Santana, 17, contratado pela mesma empresa e que está atuando na Coordenação de Programas Federais da SEC. “Eu acho muito importante participar de uma iniciativa como esta, pois ampliamos o nosso conhecimento e podemos levar esta experiência para outras oportunidades futuras de trabalho. Além disso, temos uma independência financeira e, com a minha remuneração, eu ajudo a pagar as contas de casa”, afirmou.
Sobre o programa - Aprendizagem Profissional é uma política pública de caráter permanente, que reúne a qualificação profissional e a inserção no mundo do trabalho em uma única ação. A iniciativa é determinada pela Lei nº 10.097/2000, que foi regulamentada pelo Decreto nº 5.598/2005, e estabelece a obrigatoriedade de as empresas de médio e grande porte contratarem aprendizes entre 14 e 24 anos. Trata-se de um contrato de trabalho especial em que o empregador se compromete a assegurar formação técnico-profissional metódica ao aprendiz.
O programa tem a duração média de 15 meses (quatro meses de formação teórica e 11 de prática em ambiente real de trabalho) e carga-horária de 1.316 horas, sendo 460 horas teóricas e 856 horas práticas. Como remuneração, os aprendizes recebem, aproximadamente, meio salário mínimo, variando de acordo com a carga horária de trabalho definido, além de auxílio transporte.
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