Estudantes dialogam sobre projetos na Feira Literária Internacional de Cabaceiras do Paraguaçu

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Fotos: divulgação

Cabaceiras do Paraguaçu, município localizado a 157 km da capital baiana, está recebendo a terceira edição da Feira Literária Internacional de Cabaceiras do Paraguaçu (Flipar), que prossegue até este sábado (25), no Parque Histórico Castro Alves. O evento, iniciado nesta quinta-feira (23), com o tema central "Africanidades brasileiras", conta com a participação dos estudantes do Colégio Estadual Alberico Gomes, que estão promovendo uma roda de conversa sobre a contribuição dos projetos estruturantes para a formação integral dos alunos.

 

As estudantes Lavínia Dias da Silva da Conceição, Luiza Conceição da Silva e Brena dos Santos Nunes, ambas de 18 anos, comandam a mesa, mediada pela coordenadora do colégio, Caliane Costa. Elas compartilham suas experiências de participação nos projetos estruturantes de arte e cultura da escola, destacando os prêmios conquistados e a importância desta iniciativa no desenvolvimento escolar. "Esta participação, aqui na Flipar, está sendo muito importante para nós três, pois nos dá um espaço para falar com outras pessoas sobre a arte cultural que faz parte da nossa vida e da nossa escola. Estou muito feliz", afirmou Lavínia.

Os professores da unidade escolar, Allysson Nogueira e Laís Moreira, também participam da programação da Flipar, com o bate-papo "Literário - saberes, cuidados e ancestralidade". Além dos palestrantes, aproximadamente 200 estudantes da referida unidade sediada em Cabaceiras do Paraguaçu e 50 que estudam no anexo da unidade escolar, localizado no distrito de Geolândia, também participam do festival. Eles visitam os diversos espaços e prestigiam as atrações de teatro, música, dança e literatura, que compõem a programação do evento, inclusive, a exposição de quadros classificados na etapa regional do projeto Artes Visuais Estudantis (AVE) da estudante Brena dos Santos Nunes.

"É muito gratificante ter esse reconhecimento das nossas obras e de todo o trabalho que fazemos na escola. Está sendo incrível ver os meus quadros expostos aqui, na feira. É uma sensação de trabalho feito. Já tem três anos que comecei a expor minha arte, mas essa sempre vai ser a sensação quando acontece algo assim como a Flipar", ressaltou Brena.

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