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Estudantes de Vitória da Conquista criam paródias contra o Aedes aegypti
Publicado em sex, 22/07/2016 - 17:07 por Ascom/SEC
Palavras-chave:
Foto: acervo pessoal
Os estudantes do Colégio Estadual Dom Climério de Almeida, localizado em Vitória da Conquista (519 km de Salvador) encontraram uma forma divertida e dinâmica para combater o mosquito Aedes aegypti. Através do projeto interdisciplinar ‘Parodiando’, eles criam paródias musicais onde aprendem, informam e conscientizam a comunidade sobre prevenção e sintomas das doenças causadas pelo mosquito, bem como as formas se eliminar possíveis focos. As paródias estão sendo apresentadas em um palco montado na unidade escolar, nestas quinta e sexta-feira (21 e 22), aliando diversão e conhecimento.
A atividade é uma das diversas ações de mobilização de combate ao mosquito Aedes aegypti e que estão sendo realizadas por estudantes nas escolas da rede estadual de ensino da capital e interior do Estado. Como uma forma de chamar a atenção, no ‘Parodiando’, eles utilizaram palavras-chaves como mosquito, vírus, combate, proliferação, zika, Geografia e outras nas letras das composições.
De acordo com o professor de Geografia, Iguaraci da Silva, o tema central da atividade é “O mundo globalizado e as potencializações de proliferação de doenças pelo mundo”, onde os estudantes realizaram pesquisas. “Eles se envolveram totalmente na atividade contextualizada com as demais disciplinas como Biologia, onde eles fizeram protótipos da estrutura molecular do mosquito e mapas mostrando casos de Zika na Bahia e em outras regiões do país”, explica o educador.
Layne Pinheiro Spinola, 17 anos, do 3° ano, conta que gostou muito de participar. “Foi muito bom poder escolher músicas que gostamos e modificá-las com as informações pesquisadas. Com isso, abordamos o assunto de forma divertida e descontraída para alertar as pessoas”, afirma a estudante que parodiou a música ‘Bang’, da cantora Anitta.
Já a estudante Agnailma de Jesus, 16, também do 3º ano, cantou sua versão parodiada da música ‘Do Lado de Cá’, do grupo Chimarruts. “É uma atividade prazerosa porque formos induzidos a estudar sobre um assunto sério utilizando a música, a criatividade e nossos conhecimentos adquiridos”, diz animada.
Os estudantes também receberam cartilhas informativas sobre o mosquito e as doenças chikungunya, dengue e zika vírus. A partir de agora, eles atuarão em suas comunidades enquanto agentes multiplicadores de informações, mobilizando os familiares, vizinhos e amigos.
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