Estudantes de Laje apresentam projetos em feira cultural e científica

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Os estudantes do 3º ano do Colégio Estadual Ruy José de Almeida, localizado no município de Laje (145 km de Salvador), estão apresentando projetos de diferentes áreas do conhecimento na 7ª edição da Feira de Cultura, Ciências e Saúde (FECISA). A atividade, realizada nestas quarta-feira e quinta-feira (7 e 8), na própria unidade escolar, teve como objetivo estimular o aprendizado estudantil de forma lúdica e expositiva.
 
A VII FECISA contou com sete salas temáticas nas quais os estudantes abordam diferentes temas relacionados aos assuntos pesquisados e estudados em sala de aula: “A Matemática mágica das abelhas”; “Ruptura e transformação”; “Brasil, um país de contrastes”; “A energia que move o mundo”; “As mil faces da Língua Portuguesa”; “Flashback – Stand Up – Sale: a influência da língua inglesa na cultura brasileira”; e “Biotecnologia e sua influência na vida dos seres humanos”.
 
Sândila Laine Pereira, 17, 3º ano, que se apresentou na sala temática “Brasil, um país de contrastes”, falou sobre o trabalho. “A nossa sala teve estandes de todas as regiões do país nas quais apresentamos os contrastes entre elas, assim como os aspectos econômicos, sociais e culturais e, também, como está o Brasil no cenário internacional”, afirmou a estudante.
 
A ex-aluna Allana Gama, que participou há dois anos da feira na escola e hoje estuda História na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), disse que ficou impressionada com a desenvoltura dos estudantes nas apresentações. “Vim prestigiar a feira e gostei muito da forma como os estudantes do estande sobre o Brasil conduziram os visitantes, pois demostraram domínio com os assuntos abordados”, revelou.
 
A professora de Literatura e Redação do colégio, Maria Isaura França, falou da importância da iniciativa para o aprendizado dos estudantes. “A atividade busca promover a autonomia e o protagonismo dos grupos de estudantes através de pesquisas e grupos de estudos, por meio das quais eles se apropriam do conhecimento, desenvolvem experimentos e interagem socialmente com a comunidade escolar e local. Desta forma, promove-se um ambiente cultural e científico essencial para o desenvolvimento de novas aprendizagens”, explicou.

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