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Estudantes da rede estadual resgatam tradição nordestina dos festejos juninos no ambiente escolar
As escolas da rede estadual estão vivenciando o festivo clima junino, depois de dois anos sem atividades do gênero, por conta da pandemia do Coronavírus. Ornamentadas com elementos do São João, as unidades propiciam aos seus estudantes um ambiente de celebração das genuínas manifestações populares do Nordeste e promovem atividades ligadas à época, como quadrilhas e “casamento na roça”. Os colégios estaduais Naomar Soares Alcântara, no município de Itarantim; e José Araújo Pereira, em Gongogi; bem como Ruben Dario e Desembargador Pedro Ribeiro, ambos em Salvador, são algumas das unidades que estão envolvidas.
No Colégio Estadual Naomar Soares Alcântara, as atividades juninas foram divididas por turno, para que todos pudessem participar. “Os alunos estavam precisando desse momento de alegria e cultura. É necessário valorizar o São João como uma festa cultural, que faz parte do Nordeste. Então, nossa proposta, ao envolver os estudantes na ornamentação da escola e em atividades lúdicas e oferecermos amendoim cozido e munguzá, foi valorizar as músicas, vestes, comidas e bebidas típicas da época e da região”, destacou a diretora Carla Chaves Batista.
Maria Clara Sousa Dutra, 16 anos, aluna do 2º ano do Ensino Médio, também comentou sobre a festa de São João na sua escola. “Os festejos juninos fazem parte da vida cultural e tradicional da nossa querida região. Nesta época do ano, é costume festejar com dança, comida, música típicas e muita animação. Uma tradição que precisa ser mantida como forma de valorizar a cultura do nosso Estado. No Naomar Soares, a festa foi lembrada como muita comida, dança e caracterização da escola, além da animação dos alunos e funcionários”.
Já o estudante João Victor Matias dos Santos, 17, 2º ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual José Araújo Pereira, relacionou a importância da realização do “Arraiá do CEJAP: Forró Independência da Bahia” na sua escola com a discussão dos dois temas: São João e Independência da Bahia. “A relevância das tradicionais festas juninas é lembrar as origens do Nordeste, com objetivo de manter a nossa cultura viva, a qual está incluído o 2 de Julho. Para isso, utilizamos xilogravuras e participamos de seminários, que nos atentaram ainda mais para o acontecimento da Independência da Bahia; falamos de Maria Quitéria, grande representatividade feminina; e trabalhamos também com a Literatura de Cordel, com a presença de um cordelista na nossa escola”.
A vice-diretora da unidade, Mara Regina Santos Travieso, reforçou que o projeto junino foi criado para integrar os festejos juninos à discussão em torno da Independência da Bahia. “A ideia foi que os nossos alunos, além de resgatarem as questões ligadas aos festejos juninos, também entendam o que foi a Independência da Bahia, já que as duas datas estão próximas”. Entre as atividades realizadas na escola, destaque para a competição da sala mais arrumada, que resultou em diversas oficinas de artes; a quadrilha improvisada; e a degustação de comidas típicas.
Para o diretor do Colégio Ruben Dario, Antonio Pimenta, o São João é mais do que uma festa de época. “É um momento especial em que os festejos mais típicos do Nordeste brasileiro se manifestam na dança, na música, nas comidas. No contexto escolar, as festividades juninas que realizamos com os estudantes representam um resgate da história nordestina mais tradicional e evoca o sertanejo que, pela força do seu trabalho, consegue encontrar um alento na sua árdua luta pela sobrevivência do seu dia a dia”.
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