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Estudantes criam extrato de plantas para combater o Aedes aegypti
Publicado em qui, 05/01/2017 - 09:55 por Ascom/SEC
Palavras-chave:
Foto: divulgação
Diante de mais um alerta das autoridades da Saúde sobre a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, do zika Vírus e da chikungunia, uma boa notícia é apresentada pelas estudantes Cristiana Aparecida Couto e Noemy de Souza Queiroz, do 2º ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual Geovania Nogueira Nunes, no município de Itatim (235 km de Salvador). Elas desenvolveram experiências científicas na escola e descobriram que ervas medicinais muito populares no país, como a erva-cidreira e o eucalipto, são capazes de exterminar as larvas dos mosquistos.
O projeto, intitulado ‘Toxicidade de plantas medicinais em larvas do mosquito Aedes Aegypti’, das estudantes foi desenvolvido no âmbito do Programa Ciência na Escola da Secretaria da Educação do Estado da Bahia e surgiu da preocupação das jovens com o aumento de casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti na cidade, conforme explica Karine Najla de Jesus, professora orientadora do projeto. “Resolvemos realizar uma pesquisa popular para saber como os moradores estavam se protegendo do mosquito e descobrimos que ervas eram utilizadas na prevenção. Entre as plantas estavam a erva-cidreira e o eucalipto, as quais as estudantes utilizaram como objetos de estudo da experiência e estão mostrando a eficácia dessas plantas na eliminação das larvas do mosquito”, afirma.
A estudante Cristiana Couto, 16 anos, fala como a experiência foi feita. “Para retirar o extrato das plantas, primeiro recolhemos as folhas das plantas, deixamos secar por alguns dias e trituramos. Depois, deixamos em conserva em recipiente com solvente orgânico, para retirar o extrato. As larvas do mosquito nós conseguimos com agentes de endemias da cidade. O próximo passo foi colocar 19ml da água parada e 1ml do extrato das ervas em cada copo e aguardamos até que todas as larvas estivessem mortas”.
Noemy de Souza Queiroz,16 anos, fala da observação feita no comportamento das larvas durante a realização dos testes. “Verificamos que ao adicionar o extrato ao recipiente com as larvas as reações foram diferentes: no copo com o extrato da erva-cidreira elas ficaram agitadas, já no copo que levou a solução de eucalipto, as larvas não agitaram, mas nos dois casos foram eliminadas. O tempo de ação do extrato de erva-cidreira foi 14h, enquanto o eucalipto agiu em 21h”, afirma.
Repercussão
A experiência continuará sendo aperfeiçoada durante o ano letivo de 2017, mas o projeto já está alcançando uma repercussão nacional. Além de ser um dos finalistas da 6ª Feira de empreendedorismo, Ciências e Inovação da Bahia (Feciba), o projeto também foi selecionado para a 15ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), a maior feita da área no país. A FEBRACE será realizada na Escola Técnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), em São Paulo, de 20 a 27 de março de 2017, quando a proposta será apresentada, avaliada e concorrerá a premiações com estudantes de todo país.
A experiência continuará sendo aperfeiçoada durante o ano letivo de 2017, mas o projeto já está alcançando uma repercussão nacional. Além de ser um dos finalistas da 6ª Feira de empreendedorismo, Ciências e Inovação da Bahia (Feciba), o projeto também foi selecionado para a 15ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), a maior feita da área no país. A FEBRACE será realizada na Escola Técnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), em São Paulo, de 20 a 27 de março de 2017, quando a proposta será apresentada, avaliada e concorrerá a premiações com estudantes de todo país.
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