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Fanfarras escolares realizam ensaio para o 7 de setembro
Os estudantes da rede estadual que integram as fanfarras escolares estão intensificando os ensaios para o desfile cívico de 7 de setembro, em comemoração à Independência do Brasil de Portugal. Os 115 alunos que compõem a Fanfarra do Colégio Estadual Ruben Dário (FANCERD), no bairro de San Martin, em Salvador, por exemplo, estão ensaiando todos os dias, às 17h. Já no Colégio Estadual Professor Carlos Alberto, no bairro de São Caetano, os ensaios acontecem três vezes na semana, às terças e quintas, às 11h45, e aos sábados, às 14h.
O músico e regente Grimaldo Bonfim, que trabalha com bandas há 45 anos, está dando apoio e acompanhando os ensaios das fanfarras da rede estadual. Ter a presença do mestre Grimaldo no ensaio da FANCERD foi uma grata surpresa para Erick Dias, 17 anos, 2º ano, do Ruben Dário, que toca o instrumento de sopro bombardino. “Receber um músico experiente agregou informações para o desfile do 7 de setembro, a exemplo de como melhor lidar com o instrumento e como marchar mais adequadamente”, conta. A colega Bruna Michele, 14, 5ª série, que também toca bombardino fico igualmente entusiasmada. “Com as informações de Grimaldo fiquei mais segura para desfilar. Na fanfarra, aprendo todos os dias sobre respeito, disciplina e outros valores essenciais para o convívio na escola e em casa, com a família”, acrescenta.
O diretor da Ruben Dário, Antônio Pimenta, que foi aluno de Grimaldo Bonfim, aos 14 anos, no Colégio Luiz Tarquínio, fala sobre a importância deste processo de escuta para os estudantes. “A presença de Grimaldo foi uma festa. Ele deu um show de ensinamentos. Mostrou como preservar os instrumentos, especialmente no que se refere ao seu manuseio, à limpeza e à forma de guardá-lo, levando em conta que se trata de um bem precioso. Ele passou, também, a importância de se valorizar a boa música e de nos tornarmos cada vez mais comprometidos com a própria formação”, relata o gestor.
No Colégio Estadual Professor Carlos Alberto Cerqueira, no bairro de São Caetano, em Salvador, os estudantes também falam sobre este momento de preparação par o desfile. “Participo há sete anos da fanfarra da escola, a FAMUZA, e toco trombone. Posso dizer que esse grupo mudou a minha vida. Eu era muito tímido. Com o professor Hermival Rego, regente da fanfarra, fiz um trabalho de readequação. Hoje, desfilar no 7 de setembro é sempre uma emoção nova, mas não conseguiria desfilar se não fosse o trabalho feito comigo e os demais integrantes”, declara o estudante Israel Nascimento, 18 anos, 3º ano.
Paulo de Jesus, 15, 2º ano, fala que está ansioso para o desfile. “O coração fica a mil, é sempre como se fosse a primeira vez que vou desfilar. Mas os ensaios vão nos ajudando a ficarmos mais seguros. É muito gratificante ver o público nos admirando, aplaudindo, interagindo. A fanfarra é a minha segunda família, estou muito feliz pela oportunidade de atuar nela”.
A diretora do Colégio Estadual Professor Carlos Alberto Cerqueira, Leonídia da Silva Pinto, fala sobre o papel da fanfarra para promover o protagonismo estudantil. ”São 70 alunos envolvidos, ocupando o tempo de forma positiva, através de uma ferramenta de resgate pedagógico. Além de trabalhar fundamentos da arte, as fanfarras estão voltadas à formação musical, levando para os nossos estudantes o sentimento de pertencimento e contribuindo para que eles construam a sua identidade estudantil”.
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