O estudante Vinícius Reis, 18, que desenvolveu o projeto “Lixeira Eletrônica”, com o colega Philipe Matheus e o professor George Kummel, no Centro Juvenil de Ciência e Cultura (CJCC), de Barreiras, contou que a feira amplia a experiência e o aprendizado. “Poder apresentar o projeto em uma feira deste porte valoriza o nosso trabalho e traz uma autorrealização. Espero que meus colegas tenham cada vez mais chances como esta nas escolas públicas”, disse o estudante, que explicou que o projeto “consiste na seleção de produtos orgânicos e um dispositivo que detecta fumaça e o vazamento de gás.

 

Para o estudante Italuan Bruno Vieira, do Colégio Estadual Luis Eduardo Magalhães, em Aiquara, 18, expor o projeto na FECIBA dá oportunidade de divulgar a experiência desenvolvida na escola. “Com o nosso projeto ‘Repelente natural em difusor elétrico contra mosquitos’ podemos difundir a ideia para mais pessoas, pois ajuda a evitar a muriçoca, muito encontrada na nossa cidade. Utilizamos um repelente natural por meio da Vitamina C, que através da casca da laranja com capim santo, destilados por um difusor elétrico caseiro, repele os mosquitos. Por ser natural, não provoca irritação ou alergia”, destacou o aluno que desenvolveu o projeto com o seu colega Álvaro Santos e o professor Renan Neres.

 

Segundo o estudante Carlos Danilo, que junto à sua colega Sara Souto e a professora Cristiane Ribeiro, do Colégio Estadual César Borges, localizado em Valente, desenvolveram o projeto intitulado “DAFI: Dispositivo Antifurto de Baixo Custo para Idosos”, a feira promove uma evolução pessoal e amplia a experiência do aprendizado. “Apenas em estar aqui já considero uma grande vitória. Fico muito motivado em frequentar a escola que nos promove estas oportunidades. O nosso dispositivo, que poderá está instalado em uma pulseira, corrente ou anel, evita que, ao ser furtado, o cartão não seja utilizado no caixa eletrônico. Isto porque, ao se distanciar do caixa, o dispositivo em posse da vítima, neutraliza o acesso à conta”, disse.