Estudantes participam de oficina de máscaras na estação rodoviária

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Fotos: Ascom CCR
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estudantes de escolas públicas e usuários do metrô de Salvador tiveram a oportunidade de participar da ‘Oficina de Máscaras’ que aconteceu, nesta terça-feira (21/2), na Estação Rodoviária do Metrô, integrando a programação do Metrô Folia. Promovido em parceria pela CCR Metrô Bahia, o IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia) e a DIMUS (Diretoria de Museus), o evento contou ainda com apoio da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC).
 
O objetivo foi trazer de volta a memória de antigos carnavais e dos bailes de mascarados, através da confecção de máscaras, fazendo ainda uma alusão ao carnaval de máscaras de Maragogipe (cidade do Recôncavo baiano). Puderam participar da oficina, usuários do metrô e estudantes das escolas públicas do entorno da estação.
 
“A oficina de máscaras carnavalescas traz um pouco dos antigos carnavais, quando as pessoas se fantasiavam de pierrôs e arlequins, e utilizavam as máscaras para não serem reconhecidos pelos amigos. A atividade será desenvolvida utilizando diferentes modelos de máscaras que já estarão recortadas. O público participante vai decorá-las com os materiais diversos que estarão disponíveis”, explicou a oficineira Cristina Melo.
 
“A realização desta oficina é mais uma ação que consolida o vínculo da CCR Metrô Bahia com a cultura, a história e os ícones baianos. Queremos que os usuários percebam as estações como espaços culturais e de interação, que vão além dos pontos de embarque e desembarque num meio de transporte rápido, confortável e seguro”, declarou o gestor de Operação da CCR Metrô Bahia, Hamilton Trindade.
 
“As oficinas e exposições de cunho cultural e educativo estão previstas para acontecerem ao longo do ano de 2017 e são fruto de uma parceria feita entre o IPAC e a CCR Metrô Bahia com o objetivo de levar aos usuários do metrô um conteúdo cultural e educativo, trabalhando temáticas que dialogam com a cultura e memória da cidade de Salvador, inclusive, utilizando os acervos dos museus da DIMUS como suportes dessa memória”, explicou Fátima Soledade, do Núcleo de Articulação da DIMUS.
 
Com informações do CCR Metrô

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