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Estudantes do CETEP de Caetité desenvolvem projeto para combater assédio e violência contra a mulher
A crescente violência contra a mulher motivou as estudantes Fabíula Araújo e Flávia Almeida, do 3° ano do curso técnico em Análises Clínicas do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Sertão Produtivo, localizado em Caetité, a desenvolverem o projeto batizado “Mulher: um sexo forte!”. A iniciativa foi desencadeada antes da pandemia do novo Coronavírus, mas as estudantes, ambas de 18 anos, continuaram com o projeto utilizando recursos virtuais, como videoconferências, para fortalecer a campanha de combate ao machismo e ao sexismo e de proteção e respeito ao gênero feminino. O trabalho é um dos 19 finalistas da rede estadual para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia Criatividade e Inovação (FEBRACE)), que acontece, em formato virtual, entre 15 e 27 de março, e é considerada uma das feiras de iniciação científica mais importantes do país.
O trabalho é focado em disseminar informações junto aos estudantes dos ensinos Fundamental e Médio sobre temas como igualdade de gênero, respeito e direitos das mulheres, além de entrevista e pesquisas de rua com a população. Ao longo da pandemia, as atividades têm acontecido de forma virtual, a exemplo das 32 videoconferências promovidas junto à comunidade escolar e população em geral sobre esta e outras temáticas atuais.
A ideia do projeto, revelou a professora e coordenadora do projeto, Vanessa Junqueria, surgiu depois que as estudantes foram assediadas. “Ficamos assustadas e incrédulas com o que havíamos passado. Tivemos medo só em imaginar o que poderia ter acontecido. O nosso trabalho é para que as mulheres saibam se impor, conheçam as leis que as protegem e que não tenham receio de ser quem são ou querem ser”.
A estudante Fabíula falou sobre o seu envolvimento com o trabalho. “O projeto mudou a minha vida e a forma com a qual eu vejo hoje a questão de gênero. E este é o intuito do nosso projeto: protagonizar o papel feminino na sociedade e empoderar mulheres, fazer valer a pena tantos anos de luta em busca de direitos, respeito e igualdade de gênero”.
A importância do projeto também foi avaliada pela colega Flávia. “A vontade de mudar o mundo das mulheres só desabrochou em mim quando fui assediada. Então, quando surgiu a oportunidade de criar o projeto, mergulhei de cabeça, pois era uma forma de aplacar a minha dor e de evitar que outras meninas passassem pelo mesmo”.
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