Estudantes de Catu e Alagoinhas apresentam trabalhos científicos em feira escolar

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Fotos: divulgação
Estudantes de escolas estaduais e municipais e de institutos federais de Educação localizados nos municípios de Catu e Alagoinhas apresentaram trabalhos de iniciação científica na terceira edição da Feira de Ciências das Escolas Estaduais de Catu (FECEEC). A feira, realizada nesta sexta-feira (30), no Colégio Estadual Maria Isabel de Melo Góes, em Catu, contou com 48 projetos desenvolvidos por 90 estudantes no âmbito do Programa Ciência na Escola da Secretaria da Educação do Estado e da Educação Profissional e Tecnológica. 
 
O professor e assessor da Secretaria da Educação do Estado, Nildon Pitombo, que foi o idealizador do Programa Ciência na Escola e palestrou na abertura da feira, na quinta (29), na Câmara Municipal de Catu, falou da importância das feiras escolares para o aprendizado dos estudantes. “O objetivo das feiras de ciências é viabilizar a didática do ensino de Ciências da Natureza e cabe às secretarias de Educação, sejam elas municipais ou estadual, colocarem em prática as ações escolares que possam fazer a didática funcionar”, destacou. 
 
A estudante Franciele do Lago, 17, 3° ano, do Colégio Estadual Maria Isabel de Melo Góes, localizado em Catu, apresentou o projeto “Logística verde no ambiente escolar”. “O projeto voltado para a sustentabilidade propõe na escola o descarte correto de materiais que são usados e produzidos, a exemplo de livros velhos, alimentos e outros materiais recicláveis”, disse. 
 
Carlos Henrique dos Santos, 17, que faz o curso técnico em Informática no Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Litoral Norte e Agreste Baiano, já é experiente em feiras escolares. Ele já havia apresentado o seu projeto “Professorama: o cronograma do professor” na feira científica realizada no CETEP. “Gosto muito de participar das feiras científicas, porque recebemos sugestões de colegas, que podem ajudar a melhorar os nossos projetos. O projeto que apresentei hoje é um aplicativo que visa melhorar a comunicação entre professores e alunos, através da divulgação de notas e atividades programadas”, explicou o estudante.
 
Sua professora e orientadora, Tânia Souza, afirmou que as feiras são essenciais para o desenvolvimento dos estudantes. “Eles trocam experiências com diversos estudantes e voltam para suas escolas ainda mais motivados para desenvolver novos projetos e isso é muito bom para o aprendizado deles, pois constroem seus próprios conhecimentos”, pontuou a educadora. 
 

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