Estudantes da Educação Profissional criam e apresentam empresas, marcas e produtos em Feira do Empreendedor

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Foto: divulgação
A I Feira do Empreendedor do Colégio Estadual Cidade de Curitiba, no Engelho Velho de Brotas, em Salvador, mostrou, na noite desta sexta-feira (30), a veia empreendedora dos 60 alunos das primeiras turmas de Educação Profissional e Tecnológica da unidade escolar. No total, 10 empresas, concebidas e geridas pelos estudantes do curso técnico em Administração, apresentaram suas marcas e produtos à comunidade.
 
A estudante Suelen Nascimento, de 25 anos, por exemplo, idealizou uma empresa especializada em trufas, a Doces Moriah. O cone trufado, diferencial da marca, foi uma das atrações desta noite. Para a estudante, “a Feira foi importante por ajudar na divulgação, fortalecer o marketing e aumentar as vendas. É uma oportunidade de mostrar o que estamos fazendo a partir do que aprendemos no curso”, afirmou.
 
A estudante Silvana Carmo dos Santos, 33, apresentou a empresa Aperitivos & Cia e seu principal produto: o abará temperado. A ideia é que a marca criada durante o curso tenha vida longa e segundo ela, a feira contribuiu para essa caminhada. “Estou descobrindo qualidades que não conhecia, principalmente para vendas. A experiência ajudou e foi ótima”.
 
A maioria dos estudantes optou pelo segmento alimentício, indo da concepção da marca até à comercialização, passando por todas as etapas de um negócio. Empadas, brigadeiros gourmet e salgados também foram apresentados e comercializados durante a feira. A diretora do Colégio, Racy Tanajura, destaca que o evento mostrou o resultado de uma formação que valoriza e estimula a criatividade e o protagonismo. “Os alunos estão aprendendo a tornar seus produtos mais atraentes, alguns com habilidades que já exerciam, outros, se descobrindo. A Feira é um passo importante dessa formação”, destacou.
 
Para a professora Aline Tahise Oliveira do Amaral Feitosa, o evento foi uma oportunidade para alavancar as vendas das empresas e de estreitar o laço com a comunidade, agregando valor à formação profissional desses jovens. “Os estudantes puderam colocar em prática o que estão aprendendo e a ideia é que esse aprendizado seja para a vida. É muito positivo quando o aluno se descobre empreendedor”, conclui.

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