Escolas
Educação Básica
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação de Jovens e Adultos
Educação Indígena
Educação do Campo
Educação Especial
Educação para a Diversidade
Educação Ambiental e Saúde
Legislação
Saúde na Escola
Programa Saúde na Escola – PSE
Transversalidade
Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente
Material de Apoio Pedagógico
ProEASE
Programa de Uso Racional de Água e Energia nas Escolas
Juventude em Ação – Agenda 21
Olimpíadas de Saúde e Meio Ambiente
Educação Fiscal
CIEA
Hortas Escolares
Saúde Ocular
Educação corporal, artística e cultural
Jogos Estudantis
Educação Integral em Tempo Integral
Currículo
Sistemática de Acompanhamento Pedagógico
Programas e Projetos Estruturantes
Educação Profissional
Jornada Pedagógica
Educação Superior
Rede Escolar
Infraestrutura
Gestão da Informação Educacional
Informações Educacionais
Sistemas de Informações Educacionais
Estatísticas Estaduais da Educação
Gestão Regional
NTE 01 - Irecê
NTE 02 - Bom Jesus da Lapa
NTE 03 - Seabra
NTE 04 - Serrinha
NTE 05 - Itabuna
NTE 06 - Valença
NTE 07 - Teixeira de Freitas
NTE 08 - Itapetinga
NTE 09 - Amargosa
NTE 10 - Juazeiro
NTE 11 - Barreiras
NTE 12 - Macaúbas
NTE 13 - Caetité
NTE 14 - Itaberaba
NTE 15 - Ipirá
NTE 16 - Jacobina
NTE 17 - Ribeira do Pombal
NTE 18 - Alagoinhas
NTE 19 - Feira de Santana
NTE 20 - Vitória da Conquista
NTE 21 - Santo Antônio de Jesus
NTE 22 - Jequié
NTE 23 - Santa Maria da Vitória
NTE 24 - Paulo Afonso
NTE 25 - Senhor do Bonfim
NTE 26 - Salvador
NTE 27 - Eunápolis
Gestão Escolar
Projeto de Prevenção ao Uso Abusivo de Drogas
Transparência na Escola
Estudantes
Educadores
Institucional
Municípios
Estudantes criam pomada que auxilia no tratamento para câncer de pele
Há mais de 5 mil anos a Aloe Vera, popularmente conhecida pelos brasileiros como Babosa, vem sendo usada para tratamentos estéticos industrializados ou caseiros. O que poucos sabem é que para além de estética, a planta também é usada para meios medicinais. Esse potencial da babosa fez com que estudantes do Colégio Estadual Duque de Caxias, da cidade de Barreiras, no Oeste da Bahia, buscassem, com sucesso, formas de utilizar a planta em um tratamento para o câncer de pele, além de cicatrização de queimaduras.
Os estudos começaram em julho de 2020, remotamente, durante a pandemia da Covid-19, como forma e incentivo de continuar as rotinas de aprendizado mesmo longe da sala de aula, no âmbito do projeto Ciência na Escola, desenvolvido pela Secretaria da Educação do Estado (SEC), que estimula a iniciação científica nas escolas estaduais. As jovens estudantes estão desenvolvendo uma pomada, denominada como Babosa Famosa, que irá auxiliar no tratamento do câncer de pele e na cicatrização de queimaduras do primeiro ao terceiro grau. Por esta pesquisa, o projeto está entre os finalistas da 19ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), realizada na Universidade de São Paulo (USP).
De acordo com a estudante do 3º ano do Ensino Médio, Sabrina Bomfim, o produto é um meio de inclusão social por ter a base de uma planta que é facilmente encontrada no Brasil. “Escolhemos a babosa pela riqueza em benefícios medicinais que proporcionam relaxamento e acelera a cura de problemas na pele, devido ela ser uma planta de fácil acesso, o que irá beneficiar a população de baixa renda, pois, será um medicamento de baixo custo”, afirmou, destacando que o projeto está em fase de desenvolvimento e busca por parcerias com laboratórios para a realização de mais testes.
Sabrina contou que o experimento, inicialmente, ganhou o incentivo do projeto Meninas nas Ciências, que é coordenado pela Universidade Federal do Oeste da Bahia. “A nossa escola está no núcleo de desenvolvimento de pesquisas, que tem por objetivo a inserção de meninas no campo da pesquisa e extensão”, afirmou a estudante. Além de Sabrina, outra estudante da mesma escola, Cecília Leitão, também faz parte do projeto.
A professora das alunas, Stefani Laira Ferreira, diz que esses projetos estimulam a carreira dos jovens em entrar na vida acadêmica após a conclusão do ensino médio. “É de suma importância fomentar a pesquisa e extensão desde a Educação Básica, e que os produtos gerados por essas jovens pesquisadoras possa gerar o estímulo pelo fazer ciência, atrelando essas pesquisas à melhoria da qualidade de vida, incentivo de toda a comunidade escolar, fortalecendo o poder transformador que uma educação de qualidade pode gerar, principalmente no sentimento de pertencimento e geração de sonhos que esses projetos podem desenvolver”, afirmou Stefani.
Bahia Faz Ciência
A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) estrearam no Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, 8 de julho de 2019, uma série de reportagens sobre como pesquisadores e cientistas baianos desenvolvem trabalhos em ciência, tecnologia e inovação de forma a contribuir com a melhoria de vida da população em temas importantes como saúde, educação, segurança, dentre outros. As matérias são divulgadas semanalmente, sempre às segundas-feiras, para a mídia baiana, e estão disponíveis no site e redes sociais da Secretaria e da Fundação. Se você conhece algum assunto que poderia virar pauta deste projeto, as recomendações podem ser feitas através do e-mail comunicacao.secti@secti.ba.gov.br.
Fonte: Ascom SECTI
Notícias Relacionadas
-
Estudantes da rede estadual participam do 1º Festival da Voz Estudantil de Vitória da Conquista nesta sexta-feira (22)
-
SEC convoca 181 mediadores para atuarem no Emitec
-
Práticas pedagógicas e racismo estarão em debate nesta quinta-feira (dia 21), no auditório da SEC
-
I Festival da Unegro de Música e Dança Zumbi e Dandara celebra a Consciência Negra em Salvador
-
SEC faz seleção para alfabetizadores de jovens e adultos
-
SEC participa de seminário internacional da FGV sobre Educação e Sustentabilidade
-
Estudantes da rede estadual de Pojuca lançam livro de poemas sobre valorização da identidade do povo negro