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Estudantes conquistam prêmio nacional por aproximar os pais dos jovens em situação de vulnerabilidade social
Este dia 5 de dezembro entra para a história dos estudantes Islaine Medeiros, 16, Adrielle Bispo, 18, Carlos Henrique, 18, e Jeane Flávia, 17, que conquistaram o prêmio Desafio Criativos da Escola, iniciativa do Instituto Alana. Os três primeiros receberam a premiação, nesta terça-feira (5), no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, pelo projeto "Da Escola Para o Mundo". Desenvolvido no Colégio Estadual Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Alagoinhas, no âmbito do Programa Ciência na Escola da Secretaria da Educação do Estado, o projeto é voltado para jovens em situação de vulnerabilidade social e foi um dos 11 premiados entre 1.492 projetos inscritos de todo o país.
Para o secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro, a premiação é mais um reconhecimento do fazer Ciência nas escolas estaduais. “Estamos estimulando, cada vez mais, o estudo das Ciências em sala de aula. Esta premiação reflete o quanto nossos estudantes são criativos e o quanto os nossos professores estão engajados e preocupados em promover ações que demonstram o olhar da escola para a comunidade. Portanto, esta jornada de aprendizado tem que ser vista como um momento de continuidade para novas conquistas”, afirmou.
Acompanhados pela professora orientadora Maria de Lourdes Ramos, Islaine, Adrielle e Carlos Henrique, que fazem o curso técnico de Recursos Humanos, estavam radiantes por mais esta conquista. É que pelo alcance e relevância social, este projeto já foi selecionado, premiado e exposto em feiras e mostras nacionais de Ciência e Tecnologia, em Recife, Salvador e no Pará. Como uma das premiações, os estudantes já asseguraram participação, em 2018, na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), em São Paulo (Poli-USP). O projeto “Da escola para o mundo” envolve ações em sala de aula, reuniões, oficinas nos finais de semana, acompanhamento psicológico e orientação vocacionais com os jovens residentes na comunidade do entorno da escola.
Durante a premiação, os estudantes falaram para a plateia sobre o grande êxito do projeto. “Percebemos que os pais não tinham diálogo com os filhos e aí começamos a nos mobilizar para levar as famílias para a escola”, contou Carlos Henrique. “A partir daí, com a orientação da maravilhosa professora, a gente viu que os pais não têm simplesmente a responsabilidade de educar os filhos, mas também na maneira como eles se veem, porque quando os pais acreditam na gente, a gente passa a ter uma autoestima muito elevada e a confiar em nós mesmos”, afirmou Adrielle. “Não foi fácil trazer os pais para a escola. Mas usamos algumas estratégias, como reuniões sobre a importância da base familiar para a formação humana e integral e uma ampla divulgação nas escolas vizinhas e até em postos de saúde”, comentou Islaine.
A coordenadora do Ciência na Escola, Shirley Costa, que acompanha o grupo no Rio de Janeiro, disse que a premiação reflete o protagonismo estudantil na rede estadual. “Este é um momento maravilhoso para a Bahia. É incrível perceber o crescimento intelectual e humano dos nossos estudantes. É emocionante perceber que fazer Educação pela pesquisa é o melhor caminho. Estes estudantes estão em destaque, sendo premiados em todo o Brasil, e o prêmio Criativos da Escola mostra este trabalho de respeito ao outro, de mobilização para a melhoria do convívio social. Então, estar aqui neste momento, para o Ciência na Escola e para a Educação da Bahia, é realmente ter a certeza de que a Bahia está no caminho certo, valorizando o protagonismo destes estudantes”, comemorou.
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