Conferência Estadual da Juventude discute autonomia juvenil

Uma palestra ministrada pela superintendente de Desenvolvimento da Educação Básica da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, Amélia Maraux, abre o debate na Tenda Temática Emancipação e autonomia juvenil: educação, da II Conferência Estadual da Juventude. O encontro acontece na sexta-feira (28/10), às 15h30, na Escola Parque – Caixa D’Água, em Salvador.

Cerca de 2 mil jovens são esperados para participar das atividades que seguem até 30 de outubro, com o tema Juventude, Desenvolvimento e Efetivação de Direitos – construir direitos, desenvolver o Brasil e a Bahia.

“A ideia é discutir o direito do jovem de aprender, de concluir o percurso educativo com dignidade. É preciso frisar que estamos sempre pensando a juventude no plural, considerando as identidades emergentes na contemporaneidade”, adianta a superintendente de Desenvolvimento da Educação Básica, Amélia Maraux.

Maraux destaca, ainda, que as várias ações previstas nos 10 compromissos do Programa Todos pela Escola, contribuem para a autonomia juvenil, possibilitando o ingresso dos jovens na universidade e no mercado de trabalho. Para a superintendente, “a Conferência Estadual da Juventude já está consolidada como um espaço singular para a formulação das políticas públicas para a juventude do Estado”.

Mais de 60 mil jovens participantes – As etapas municipais da II Conferência Estadual da Juventude foram realizadas em mais de 230 municípios baianos  e somaram quase 300 conferências. Os encontros mobilizaram mais de 60 mil jovens no Estado. Eles debateram sobre o texto base, elaborado pela Comissão Organizadora Nacional, e elegeram os delegados para as etapas territoriais, quando foram elencadas as prioridades de cada território e eleitos delegados para a Conferência Estadual e mais um delegado para a Conferência Nacional, que acontece em Brasília no mês de dezembro.

A coordenação da conferência realizou, também, encontros de Jovens em Cumprimento de Medida Socioeducativa, em parceria com a Fundação da Criança e Adolescente (Fundac), e promoveu, junto com a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Consulta aos Povos e Comunidades Tradicionais.

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